Notícias e vídeos
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O 7ª Seminário Estadual da Guavira terá como tema “Biodiversidade e geração de renda: caminhos para um futuro verde” e será realizado nos dias 31 de outubro e 1 de novembro de 2024. Este evento vem ocorrendo anualmente desde 2018.
Foto: Frutos de Campomanesia adamantium.
Fonte: Acervo pessoal Dra. Jéssica Bassani de Oliveira
Pesquisa procura viabilizar cultivo doméstico da fruta considerada símbolo de MS. A guavira possui até 20 vezes mais vitamina C do que a laranja.
Fonte https://www.revistavidarural.com.br/o-retorno-triunfal-da-guavira/
Foto: Frutos de Campomanesia adamantium.
Fonte: Acervo pessoal Dra. Claudia Andrea Lima Cardoso
Foto: Frutos de Campomanesia adamantium.
Fonte: Acervo pessoal Dra. Claudia Andrea Lima Cardoso
O V Seminário Estadual da Guavira terá como tema “Resgate Cultural e Bioeconomia” e será realizados nos dias 1° e 2 de Dezembro/2022. Este evento vem ocorrendo anualmente desde 2018.
Fonte: https://agroextrativismosustentavel.ufms.br/v-seminario-estadual-da-guavira-2022/
Lindo material produzido por Onildo Lopes, a guavira, mais do que uma fruta, é um pedacinho do Mato Grosso do Sul. É a expressão da cultura local, da riqueza natural do Cerrado e da criatividade do povo sul-mato-grossense. Em cada mordida, em cada verso a guavira se revela como um símbolo de identidade e poesia.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=De77e81UWnQ
A época da colheita da guavira, também chamada de guariroba, fruta nativa do cerrado, já está quase no fim. A colheita começa em novembro, mas em algumas regiões é possível encontrar a fruta no pé. Recentemente, o fruto foi escolhido como o símbolo do Mato Grosso do Sul. E neste período de fim de ano, muita gente aproveita para ganhar um dinheiro extra com a frutinha de sabor adocicado.
Imagens: Wisley Weber / Sérgio Quinhones
Edição de imagens: Adriano Marcos
Projeto Sabores: Guavira e seu valor nutricional. Valor nutricional e propriedades funcionais da Guavira. Esse vídeo faz parte da série de produzida pelo Programa de Valorização de Plantas Alimentícias do Pantanal e Cerrado. Agradecimentos: UFMS/MEC (PAEXT)